Artista baseada em Nova York, Christine Sun Kim explora o som,
a sua relação com o som e as línguas faladas por intermédio da tecnologia,
performance e desenho. Realizou suas principais apresentações e performances
em espaços, exposições e festivais como Sound Live Tokyo (Japão)
e nyMusikk (Noruega), além de Southern Exposure, Recess Activities,
Calder Foundation e MoMA (EUA).

Artista baseado em Berlim, Thomas Benno Mader emprega diferentes meios
para experimentar com ferramentas da linguagem, comunicação e narrativa.
Suas exposições e contribuições online selecionadas incluem NGBK
Berlin (Alemanha), SAVAC (Canadá), Bus Projects (Austrália), basics festival
(Áustria) e Bomb Magazine (EUA).

Cláudio Bueno é artista e pesquisador. Doutorando em Artes Visuais pela ECA-USP,
foi professor do Istituto Europeo di Design. Recebeu prêmios como Videobrasil em Contexto
e Rumos Arte Cibernética, entre outros. Participou de diversas exposições em espaços
como Paço das Artes, Itaú Cultural, MIS e SESC, além de mostras internacionais
em instituições como Centro Multimedia (México), Hessel Museum of Art/CCS Bard (EUA),
La Chambre Blanche e Avatar (Canadá).

Artista visual, cineasta e músico, graduou-se em Música pela UECE, e foi integrante
do grupo musical Cidadão Instigado. Dirigiu o curta-metragem Supermemórias,
premiado como Melhor Filme na 6ª edição do CURTA 8 – Festival Internacional
de Cinema Super8 e como Melhor Curta no XX Cine Ceará – Festival Ibero-Americano
de Cinema. Participou de exposições como Encontros carbônicos (Largo das Artes, RJ),
Rotas: desvios e outros ciclos (MAC–CE) e A 4 Graus do Equador (Ateliê397, SP).

Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, é escritora, artista visual e performer.
Publicou seu primeiro livro em 2007, com poemas feitos para fotografias do gettyimages.
Desde 2010 desenvolve a Coleção Autobiografia, com livros como Casa/Trabalho.
Suas performances envolvem a improvisação e música com bases eletrônicas.
Criou a personagem Lady Incentivo e gravou seu CD na Mobile Radio da 30a Bienal de São
Paulo, projeto que continuou desenvolvendo durante residência artística na Red Bull Station.

Crítico de arte, curador e professor, foi um dos pioneiros no uso do vídeo como forma
de expressão artística no Brasil. Doutor em Tecnologias da Comunicação e Estética pela UFRJ,
hoje é curador do MAM-RJ e integra o corpo docente da PUC-Rio e da Escola
de Artes Visuais do Parque Lage. Entre 1991 e 1999 foi coordenador de artes visuais
da Funarte e também atuou como curador-coordenador do programa Rumos Artes Visuais
do Itaú Cultural nas edições 1999/2000 e 2001/2003.

Jornalista, dramaturgo, produtor musical e diretor, iniciou a gradução na Faculdade
de Direito do Largo de São Francisco-USP, mas interrompeu o curso para dedicar-se
à carreira jornalística. Trabalhou no períodico A Noite, passando pela Rádio Cultura
e TV Tupi. Sempre trabalhando com música, teatro e entrevistas, criou os programas
Divino, Maravilhoso (1968) e Ensaio (1969). Este último é exibido semanalmente,
desde 1990, pela TV Cultura de São Paulo.

Artista visual, é mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG. Graduada em artes plásticas
pela Escola Guignard, ganhou o prêmio da I Bolsa Pampulha, em 2003 e foi contemplada
pela Edição 2005/2006 do programa Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural.
Entre as principais exposições coletivas, participou da da 8ª Bienal do Mercosul,
do 18º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil e da Paralela10
(Liceu de Artes e Ofícios, SP). Em 2014, realizou o Projeto Gameleira 1971 (Pivô, SP).

Licenciado em Educação Artística pela UnB, utiliza materiais descartados e tecnologias
ultrapassadas para desenvolver seus trabalhos. Entre 1995 e 1998 atuou como artista
e pesquisador no grupo de performance Corpos Informáticos. Participou de exposições
coletivas como a 26ª Bienal de São Paulo, a 5ª Bienal do Mercosul e Geração
da Virada (Instituto Tomie Ohtake, SP). Em 2006, também foi ganhador do Prêmio
Marcantonio Vilaça, realizado pela Funarte.

Artista e cineasta, Natasha Mendonca explora questões familiares, sociais e de gênero.
Graduada em Sociologia e Antropologia, é mestre em Filme e Vídeo pelo California Institute
of the Arts. Co-fundou e dirigiu Larzish, o primeiro festival de filme queer da India. Participou
de festivais na Suiça, Holanda, India, Alemanha, Canadá e França. Recebeu prêmios como
Ann Arbor Film Festival (EUA) e International Film Festival Rotterdam (Holanda),
além de integrar uma residência artística da FAAP.

Pioneiro na utilização de mídias contemporâneas, como a arte postal, audioarte, videoarte
e arte xerox, é um dos maiores artistas conceituais da arte brasileira. Participou das 16ª, 20ª,
26ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, 10ª Bienal de Havana, 7ª Bienal do Mercosul,
entre outras, e da Trienal Poli/Gráfica de San Juan. Sua obra figura em coleções
como do MAM-SP e MAC USP, Centre Pompidou (França), Tate Modern (Inglaterra),
MoMA (EUA) e Museu d’Art Contemporani de Barcelona (Espanha).

Graduando em Artes Visuais pela UNESP, concebe e realiza desde 2012
uma série de fotografias pela webcam para o contexto da internet, paralelamente
à sua produção universitária. Também trabalhou no setor educativo de diversas
exposições, como a 29ª e 30ª Bienal de São Paulo. Mais recentemente,
atuou na área de comunicação da galeria Fortes Vilaça.

R. Luke DuBois é compositor, artista e performer. Seus trabalhos partem da investigação
sobre som e fotografia time-lapse. Doutor em Composição Musical pela Columbia University
e professor no Brooklyn Experimental Media Center, é co-autor do software Jitter.
Realizou exposições em instituições como Smithsonian American Art Museum,
Ringling Museum of Art e Cleveland Museum of Contemporary Art (EUA). Participou
de festivais como Sundance Film Festival (EUA) e Transmediale (Alemanha).

Formada em Artes Plásticas pela UNESP, realiza pinturas, vídeos, esculturas e instalações.
Participou de exposições como a 29ª Bienal de São Paulo e o 17º Festival de Arte
Contemporânea SESC_Videobrasil. Foi contemplada pelo programa Grants & Commissions,
da Cisneros Fontanals Art Foundation (EUA), e em 2011 ganhou o Prêmio PIPA pelo voto
popular e voto do júri pelo conjunto de sua obra. Como parte do prêmio, em 2012 esteve
em residência artística no Gasworks (Inglaterra).